A atriz Mary-Kate Olsen, amiga do ator Heath Ledger, não deve ser interrogada pelos detetives que investigam a morte do artista australiano, informou o chefe do Departamento de Polícia de Nova York, Raymond Kelly.
Nos dias posteriores à morte do ator, diversos meios de comunicação disseram que a Polícia nova-iorquina iria querer mais detalhes dos telefonemas que Mary-Kate recebeu de Diana Woolozin, a massagista que encontrou Ledger inconsciente num apartamento da cidade.
No entanto, Kelly frisou que não há "indicação alguma de que os investigadores vão falar com Mary-Kate Olsen". O oficial disse ainda que a Polícia obteve "toda a informação necessária" depois que se reuniu com as testemunhas que estavam no apartamento, informa nesta segunda-feira o site do jornal Daily News.
A atriz se viu envolvida na morte do protagonista de O Segredo de Brokeback Mountain (2005) depois que a massagista de Ledger, que foi encontrado morto na terça-feira passada, telefonou três vezes para Mary-Kate do telefone celular do ator antes de acionar o serviço de emergência.
Além da massagista, os detetives interrogaram exaustivamente a empregada doméstica Teresa Salomon, que também descobriu o corpo de Ledger.
A Polícia ouviu ainda os três seguranças que Mary-Kate, de Los Angeles, enviou para a casa do amigo depois dos insistentes telefonemas da massagista.
O chefe da Polícia de Nova York reiterou que o laudo sobre as causas da morte do ator, que tinha 28 anos, vai demorar de seis a sete dias para ficar pronto.
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