A banda Strike se apresentou nesta sexta-feira a noite, em Santos, litoral de São Paulo, no Festival II Rock Show. O grupo de Juiz de Fora agitou a galera, embalada pelo sucesso Paraíso Proibido, tema de abertura da novela Malhação.
Com influências de hard core, punk, hip hop e ragga muffin, segundo define o próprio vocalista, Marcelo, 29 anos, a banda atingiu o em cheio o público adolescente e jovem.
Apesar de atingir a mesma faixa de idade dos fãs, os músicos do Strike afirmam ser diferentes da banda NX Zero, que também despontou no cenário nacional em 2007.
"Não temos nada a ver com NX Zero. Nossas músicas são mais swingadas. Não gostamos de falar de fim de relacionamentos, mas sim de finais felizes. Eu gosto do trabalho deles, mas a única coisa que temos de comum é que somos bandas da nova geração", diz Marcelo.
Durante o show do Strike, muita tietagem e garotos e garotas subindo no palco livremente para abraçar os seus ídolos. "Acho isso demais, pois são os fãs que fazem as coisas acontecerem", ressalta o vocalista. Tatuagens entre eles não faltam. Só o líder da banda tem 17 espalhadas pelo corpo.
Juntos há quatro anos, os garotos de Belo Horizonte ficaram conhecidos nacionalmente depois da música carro chefe da banda, Paraíso Proibido, virar tema de abertura de Malhação. "Foi uma surpresa muito grande. Nós pensamos que talvez uma música nossa fosse entrar na trilha da novela, mas um dia antes de ir ao ar nos disseram que seria tema de abertura", comenta o guitarrista Rodrigo, 23 anos.
Outro salto para o reconhecimento foi a escolha da audiência apontar o Strike como vencedor da modalidade MTV Aposta no VMB 2007. "Esses dois fatos foram um divisor de águas na nossa carreira. Agora fazemos mais shows, com estrutura melhores", comemora Rodrigo.
Uma ferramenta muito utilizada pela banda para sair do anonimato foi a Internet. Através de sites de música e fotologs, o grupo começou a fazer sucesso em Juiz de Fora. "Depois de fazermos shows em Belo Horizonte, fomos morar no Rio de Janeiro e na seqüência conseguimos fechar um contrato com a gravadora", conta o guitarrista.
O Strike é formado por Marcelo, vocal, André e Rodrigo, guitarra, Fábio, baixo, e Cadu, na bateria. Todos, mais o produtor Mumu, foram para o Rio de Janeiro tentar a sorte. "Nós alugamos um apartamento e rachamos as despesas. É diferente, porque nunca tínhamos morado sem a família. Estamos muito bem ambientados no Rio de Janeiro. A praia tem mais a ver com a nossa cara", diz o baixista Fábio, 20 anos.
A banda já possui dois vídeoclips e planeja fazer um terceiro. "Nosso objetivo agora é divulgar ao máximo o nosso trabalho, tocar onde ainda não tocamos, e continuar plantando coisas boas", finaliza Marcelo.
Apesar de atingir a mesma faixa de idade dos fãs, os músicos do Strike afirmam ser diferentes da banda NX Zero, que também despontou no cenário nacional em 2007.
"Não temos nada a ver com NX Zero. Nossas músicas são mais swingadas. Não gostamos de falar de fim de relacionamentos, mas sim de finais felizes. Eu gosto do trabalho deles, mas a única coisa que temos de comum é que somos bandas da nova geração", diz Marcelo.
Durante o show do Strike, muita tietagem e garotos e garotas subindo no palco livremente para abraçar os seus ídolos. "Acho isso demais, pois são os fãs que fazem as coisas acontecerem", ressalta o vocalista. Tatuagens entre eles não faltam. Só o líder da banda tem 17 espalhadas pelo corpo.
Juntos há quatro anos, os garotos de Belo Horizonte ficaram conhecidos nacionalmente depois da música carro chefe da banda, Paraíso Proibido, virar tema de abertura de Malhação. "Foi uma surpresa muito grande. Nós pensamos que talvez uma música nossa fosse entrar na trilha da novela, mas um dia antes de ir ao ar nos disseram que seria tema de abertura", comenta o guitarrista Rodrigo, 23 anos.
Outro salto para o reconhecimento foi a escolha da audiência apontar o Strike como vencedor da modalidade MTV Aposta no VMB 2007. "Esses dois fatos foram um divisor de águas na nossa carreira. Agora fazemos mais shows, com estrutura melhores", comemora Rodrigo.
Uma ferramenta muito utilizada pela banda para sair do anonimato foi a Internet. Através de sites de música e fotologs, o grupo começou a fazer sucesso em Juiz de Fora. "Depois de fazermos shows em Belo Horizonte, fomos morar no Rio de Janeiro e na seqüência conseguimos fechar um contrato com a gravadora", conta o guitarrista.
O Strike é formado por Marcelo, vocal, André e Rodrigo, guitarra, Fábio, baixo, e Cadu, na bateria. Todos, mais o produtor Mumu, foram para o Rio de Janeiro tentar a sorte. "Nós alugamos um apartamento e rachamos as despesas. É diferente, porque nunca tínhamos morado sem a família. Estamos muito bem ambientados no Rio de Janeiro. A praia tem mais a ver com a nossa cara", diz o baixista Fábio, 20 anos.
A banda já possui dois vídeoclips e planeja fazer um terceiro. "Nosso objetivo agora é divulgar ao máximo o nosso trabalho, tocar onde ainda não tocamos, e continuar plantando coisas boas", finaliza Marcelo.
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